quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Groupon, o carro-chefe dos clubes de compra coletiva

Estima-se que haja, hoje, mais de dois bilhões de usuários de internet em todo o planeta. Há quem veja na estatística uma vastidão de gente ou uma montanha de números. Há quem veja oportunidades de negócios. Afinal, cada vez mais o espaço virtual se torna um multiplicador de interações, vendas e, é claro, lucros. No centro desse tsunami, desponta um novo modelo de negócio, que atrai consumidores e empresas. São os clubes de compra coletiva, sites que oferecem descontos em restaurantes, teatros, bares, salões de beleza, entradas de cinema e spas.

A lógica por trás do negócio é relativamente simples: após acordo com a empresa que oferece um produto ou serviço, o clube anuncia o item em seu site com um desconto agressivo (em alguns casos, chega a 90%), reservando-se o direito a uma comissão sobre as vendas. Para que a transação se concretize, é necessário haver uma mobilização na rede, ou seja, um grande número de interessados no produto ou serviço. Em tese, todos saem ganhando ao final da operação: ganham os consumidores finais, que aproveitam a barganha, ganha o clube, que leva o seu quinhão, ganha o proprietário do produto ou serviço.
Nos Estados Unidos, um nome já se destaca nessa seara: o Groupon. Perto de completar dois anos de vida, a empresa já tem status de gigante. Avaliado em 1,35 bilhão de dólares, o site conta com mais de 20 milhões de adeptos e está presente em mais de trinta países – incluindo o Brasil, onde é conhecido como Clube Urbano. O site de VEJA conversou com seu criador, Andrew Mason, de 29 anos. Na entrevista a seguir, ele adianta que o Groupon reserva surpresas para o mercado brasileiro em 2011. E faz questão de afastar a hipótese de vender seu negócio ao Yahoo, em uma transação estimada em 2 bilhões de dólares. “São só rumores”, diz Mason.

Afinal, quem é Andrew Mason?
Sou um jovem apaixonado por música, formado na área pela Universidade Northwestern, em Illinois, nos Estados Unidos. Fiz parte de uma banda, o que foi essencial para compreender como trabalhar em equipe e ser mais criativo. Esses foram dois dos ingredientes mais valiosos para criar uma empresa de sucesso como o Groupon.


Como surgiu o Groupon?
Em novembro de 2007, criei o The Point para fazer petições on-line. Era um site de ação coletiva. Fui desafiado a fazê-lo rentável e percebi que o poder do grupo poderia ser aplicado a descontos – princípio do meu site de compra coletiva. O Groupon teve vida própria mesmo em novembro de 2008.


Quantos funcionários você tem?
Na sede oficial, em Chicago, são 900 funcionários e, no mundo, 2.500. Hoje, o Groupon tem mais de 20 milhões de cadastrados.


Por que o Groupon e os clubes de compras fazem tanto sucesso?
Simples. Sem a popularização da web e os avanços da tecnologia, seria impossível pensar em dividir o espaço entre pequenos negócios e empresas populares e renomadas. Graças à web, conseguimos nivelá-los. E todos os tipos de negócios – e clientes – colhem frutos. Graças à popularização de plataformas sociais como Twitter e Facebook foi possível também oferecer oportunidades para alcançar novos clientes, sem sofrer risco algum.



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